o quebrado, e de copo cheio, foi deixando escorrer
a informação acumulada em camadas,
nas rochas,
na roupa,
nos troncos,
nas mãos,
de mãos dadas.
de mãos dadas contigo,
cá dentro de nós.
A cidade é agitada por turbilhões de fados, e as guitarras perturbam-me as cordas, as trajectórias pré ponderadas. O barulho do x-acto a encostar-se ao vidro da mesa onde pouso o ímpeto, faz subir-me pela espinha o alvoroço e o estranhamento, próprios de quem nunca se pressente.
Depois a negrura, para reaver a paz. O pão "nosso" de cada dia.