A cidade é agitada por turbilhões de fados, e as guitarras perturbam-me as cordas, as trajectórias pré ponderadas. O barulho do x-acto a encostar-se ao vidro da mesa onde pouso o ímpeto, faz subir-me pela espinha o alvoroço e o estranhamento, próprios de quem nunca se pressente.
Depois a negrura, para reaver a paz. O pão "nosso" de cada dia.
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